terça-feira, 25 de agosto de 2009

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA- SÉRIES INICIAIS/ENSINO FUNDAMENTAL
ATIVIDADE- GELIT- ODISSÉIA

Meu primeiro contato com o livro Odisséia não foi muito agradável. A história do século VIII a.C traduzida por Manuel Odorico Mendes é contada em versos hexâmetro. Na leitura do primeiro capítulo senti muitas dificuldades em compreender o texto. A Odisséia narra as viagens e aventuras de Ulisses, rei de Ítaca e um dos heróis favoritos de Homero. A ação inicia-se 10 anos depois da guerra de Tróia, em que Ulisses lutara ao lado dos gregos.
A escolha de trabalhar uma leitura sobre a grandiosidade da remota civilização grega é muito interessante, até porque nunca havia me interessado em ler histórias que retratassem a antiguidade. Acredito que, com as discussões em grupos sob a erientação da professora Margarete, certamente conseguirei compreender e gostar do livro. Para exemplo disso trago uma síntese da história do filme Helena de Tróia. Depois de assisti-lo com o grupo pude envolver-me na leitura do livro e compreender melhor a história, sabendo já identificar o nome de muitos personagens apresentados no livro.


O FILME: HELENA DE TRÓIA

O rei de Tróia Hecuba, tem um filho. A filha Cassandra, uma criança vidente seguindo a premunição de que o irmão Alexandre teria que morrer, pois se ele viver acontecerá uma guerra sangrenta e todo o povo de Tróia morrerá. O rei, seu pai ordena que o atire ao precipício.
Vendo aquele bebê inofensivo a beira do abismo, um pastor de ovelhas o salva e cria a criança dando-lhe o nome de Páris.

Depois de muitos anos, soldados de Esparta rouba alguns touros de seu pai e Páris resolve acertar contas com o povo espartano. Páris consegue recuperar os bois depois de vencer uma luta com o príncipe Heitor, seu próprio irmão.

Nessa luta, Cassandra o reconhece e pede que o irmão o mate; neste momento o rei e a rainha também reconhece Alexandre, o abriga em seu lar e o apresenta para todo o povo do reino.
Páris passa a viver com o povo real, ainda que, com indiferenças por parte de seus dois irmãos.
O rei de Tróia manda uma mensagem ao povo de Esparta e Páris é o seu mensageiro. Chegando lá se apaixona por Helena, filha de Zeus e esposa de Menelau, rei de Esparta.

Helena desperta o amor dos homens, inclusive o de seu cunhado Agamenon.
Páris chega a Esparta e vê Helena nua, obrigatoriamente exposta ordenada por seu marido para todo povo espartano. Quando Páris olha para ela, lembra-se de tê-la visto nas águas do rio, assim como ela também o viu.

Helena foge com Páris e chega a Tróia. Agamenon e todo seu povo resolve partir para resgatar Helena e tomar o trono do rei. Eles demoram muito para partir pois o mar está bravo. Para que o vento se acalme a deusa Artemísia pede em troca a vida de Ifrigenia, filha de Agamenón. Ele de sangue frio, sacrifica sua única filha e parte para a cidade de Tróia.

Lá ocorre uma guerra sangrenta. Páris luta com Manelau e este é ferido com uma flecha envenenada por Agamenon. Manelau descobre a trapaça e resolve não matar Páris. sem condições de continuar a luta, Heitor toma seu lugar e acaba sendo morto por Aquiles que o arrasta pelo reino puxado por cavalos.
Com um tiro certeiro Páris acerta Aquiles em seu ponto fraco, o calcanhar, e acaba morrendo. Em poucos instantes Agamenon acerta Páris com um golpe de facão nas costas e ele morre nos braços de sua amada Helena.

O povo de Tróia ganha um imenso cavalo pensando ser um presente dos deuses, mas dentro dele estava toda a tropa inimiga. O povo espartano entra em Tróia e acaba matando o rei e a rainha, vencendo a guerra que durou 10 anos, ele senta no trono e depois possui Helena violentamente na frente do seu irmão Menelau, que se desespera em ver o ato desumano.

A mulher de Agamenon chega a Tróia, tira Helena do poder de seu marido e o mata com vários golpes vingando a morte de sua filha.
Helena, sozinha, não teve outra opção a não ser acompanhar Menelau e viver com ele em Esparta, mesmo sem amor.

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

INCLUSÃO DIGITAL

Antes de participar da aula de inclusão digital com a professora Bonila, compreendia o conceito de inclusão digital como: O incluído seria aquele que tem acesso aos bens e serviços da era digitalizada, enquanto que o excluído é aquele que se encontra fora desse processo.

Depois das duas primeiras aulas em discussão com o grupo, pude perceber que inclusão digital é muito mais do que simplesmente ter o acesso; é favorecer a construção do saber fora de uma ótica tradicional como exemplo, as pesquisas que o professor costuma solicitar aos alunos. Há uma série de possibilidades que o mundo digital oferece aos alunos além da pesquisa.

Tendo acesso a um laptop, e sendo orientado pelo professor depois de ter adquirido informação para este trabalho, o aluno terá oportunidades de mergulhar no mundo tecnológico, compreender e viver o contexto digital e a cultura nova. além das pesquisas, ele poderá criar blogs, interagir em chats, produzir vídeos, fotos e diversos outros ambientes que a era digital lhes oferece.

Um fator importante para dizermos que os alunos estão incluídos digitalmente é também ter a liberdade do conhecimentonão se limitando ao mesmo papel de consumidor. É necessãrio que o aluno tenha oportnidades de explorar as multiplicidades de linguagens e os ambientes on line. se houver a proibição, mesmo com o laptop os educandos cairão na mesmice tradicional.

A capacitação do professor é importante, ele poderá orientar os alunos a trabalharem com diversos tipos de linguagens e com isso modernizar seu processo de ensino.
E para vermos acontecer essa educação de excelência é preciso termos conquistado a vinda do PROINFO para as escolas públicas oportunizando a todos os alunos o contato com a sociedade da informação.